Mel Gibson
Ator e
diretor, esse australiano foi apresentado ao mundo através da franquia “Mad
Max” (atualmente no quarto filme, três dele com Gibson) sobre um
futuro tenebroso com a luta pela sobrevivência, mas ele caiu no gosto popular
com “Máquina Mortífera” (se não me engano, também quatro
filmes) onde vive um despreocupado policial numa mistura de ação e comédia
(atualmente virou uma série, disponível no Globo Play). A partir dessa última
franquia ele se destaca em filmes policias e de suspense (também filmes de
seguimento dramático como “O Homem sem Face” [dirigido e
atuado por ele]), quase sempre como o herói da vez (atou e dublou em mais de
quarenta filmes [ao menos contei uns 48...]). Atualmente ele tem se destacado
como diretor, chegando a ser premiado com o Oscar de Melhor Diretor e Melhor
Filme por “Coração Valente”. Fez muito ‘barulho’ com a sua
versão de “A Paixão de Cristo” (Tele Cine), nunca antes vista
em tamanha violência e inspirado nos escritos de uma vidente. Também
dirigiu “Apocalypto” e “A Ressurreição” (não
tive a oportunidade de vê-los...) Chamo a atenção para o conjunto de sua obra
nesse destaque dessa semana que damos ao filme “Até o Último Homem”. A
maioria de seus filmes divertem, emocionam, mas também chamam a uma reflexão.
Seria necessário fazer uma ‘cata’ nos serviços de ‘streamings’.
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