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Mostrando postagens de agosto, 2022

Luta pela Fé – A História do Pe. Stu

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  “Luta pela Fé – A História do Pe. Stu”,  2022. Direção: Rosalind Ross. Drama/Cinebiografia. O chato das cinebiografias é que você sabe como termina, mas nem sempre como se chegou a esse fim. Por isso recomendo esse filme sobre a vida de Stuart Long, um jovem boxeador que teve sua carreira interrompida por questões de saúde. Sua busca de realização pessoal vai lhe levar ao encontro de uma jovem católica que por sua vez o levará ao batismo, já que deseja casar com a mesma, e o seu consequente despertar para fé. Como sabemos, a fé será sempre um outro desafio quando ele desejar ser tornar sacerdote. Na história real não é fato que tenha se batizado por causa da namorada. O ator Mark Wahlberg, católico, gostou da história e fez questão de trazê-las para as telonas. O filme conta também com a participação de Mel Gibson. Onde ver: HBO Max. Trailer do filme.

1917

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  “1917”,  2020. Direção: Sam Mendes. Drama/Guerra  – Situado na 1ª Guerra Mundial, dois soldados britânicos são enviados para avisar um outro grupo de soldados que eles estão prestes a cair numa armadilha. Para isto deverão cruzar o campo inimigo. Não se trata de uma história real, mas trata da persistência de cumprir uma missão em meio aos horrores da guerra, bastante amenizados aqui. Fala de amizade e chega até a ser um pouco poético. O filme tem uma bela fotografia e um rigor técnico impressionante dando a impressão de ter sido feito numa única tomada. Muito bom. Oscar de melhor mixagem de som, melhor fotografia e efeitos visuais.  “ São muitos os filmes que abordam a guerra num panorama que abrange diversos horizontes e pontos de vista, dando prioridade a consequências impressionantes que podem acontecer no ar, na terra ou no mar. Mas há outro tipo de olhar em filmes do gênero – um olhar que não vê a necessidade de começar pelo grandioso para, só então, chegar a algo realmente par

Gandhi

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  “Gandhi”,  1982. Direção: Richard Attenborough. Um gênero comum e ao mesmo tempo bem apreciado nos cinemas são as cinebiografias. Eu, particularmente, tenho apreço por essas obras, mesmo sabendo que nem sempre são tão fiéis ao real ou são conduzidas na intenção de quem narra o fato, como a atual cinebiografia de “Elvis” (em cartaz nos cinemas). Nesse filme temos a trajetória do líder político e espiritual da Índia Mohandas Karamchand Gandhi em duas principais etapas de sua liderança: na África do Sul e na Índia. Sua liderança ganha destaque pela política da não violência, como forma de reinvindicação dos próprios direitos por parte dos oprimidos. Segundo sua concepção, a não violência constituía um estado positivo de amor, uma forma de fazer o bem mesmo àqueles que praticavam o mal. Em sua etapa indiana, suas raízes, vai liderar um amplo movimento pacífico pela independência da Índia, então colônia da Inglaterra.  “Gandhi é sobretudo apresentado como o grande líder pacifista, que apr

Tempos Modernos (1936)

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  “Tempos Modernos”,  1936. Direção: Charlie Chaplin. Um dos filmes de Chaplin mais revisitados e citados por causa da sua crítica ao progresso industrial, promovido de forma desordenada e com elevado custo social. Uma obra atemporal. A eficiência e a lucratividade vão orientando a revolução industrial e tecnológica dos tempos modernos. Com seus trejeitos peculiares e cercado de imagens simbolicamente fortes e diretas sobre os condicionamentos humanos, ele descreve o retrato de uma época e as desventuras do desemprego, sem esquecer a solidariedade existente entre os deserdados da fortuna. Com muito humor  “ Tempos modernos  propõe uma reflexão sobre as relações entre progresso tecnológico e o desenvolvimento social e humano. Um filme de crítica social produzido por um dos gênios do cinema”  (Riolando Azzi –  Cinema e Educação 2  – Paulinas).  Onde ver: Tele Cine.  Filme Tempos Modernos (1936).