Hector Babenco

Aproveitando a inserção do filme “Última Parada 147” sobre os dramas da nossa sociedade, esse cineasta argentino, tornado cidadão brasileiro, traduziu em seus filmes as problemáticas sociais, o ser humano e sua trajetória. Sua projeção internacional veio com “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia” (1977), inspirado no livro do mesmo nome sobre as vítimas da ditadura. Foi reconhecido por obras como “Pixote, a Lei do mais Fraco” (1980), que abordava a situação da antiga FEBEM e o drama dos menores de rua. “O Beijo da Mulher Aranha” (1985), destaca seu foco voltado para o submundo carcerário que veremos de modo evidente em seu oitavo filme: Carandiru (2003), sobre o massacre de 1992 que deixou um saldo trágico de 111 mortos e nenhuma baixa policial. Para além dessa temática social dirigiu também “Ironweed” (1987); “Brincando nos Campos do Senhor” (1991); “Coração Iluminado” (1998), com indicações e premiações. “Tenho ojeriza a filmes piedosos. Daí minha opção pelo realismo que chega ao hiper-realismo. Gosto dessa realidade que olha para a gente” (Hector Babenco). 

 

Filme completo Lúcio Flávio ,o Passageiro da Agonia (1977)


Filme completo Pixote, a Lei do mais Fraco (1980)

Trailer do filme O Beijo da Mulher Aranha (1985)


Trailer do filme Carandiru (2003)


Trailer do filme Ironweed (1987)


Filme completo Brincando nos Campos do Senhor (1991)


Cena do filme Coração Iluminado (1998)





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